domingo, 22 de maio de 2011

Cursos 24 horas


O Poder dos Pais que Oram

Orar pode mudar tudo

Orientar os filhos tem-se transformado em uma tarefa quase impossível para alguns pais. Cada vez mais apreensivos, pais e mães lutam verdadeiras batalhas na tentativa de evitar que seus filhos se tornem presas fáceis das inúmeras armadilhas que se lhes apresentam rumo à maturidade.

Em O Poder dos Pais que Oram, Stormie Omartian comprova - por meio de exemplos de sua própria vida familiar - que a vida dos filhos não precisa ficar ao acaso, mas ela pode e deve ser entregue nas mãos de Deus. Em 30 capítulos curtos e de fácil leitura, ela ensina como os pais podem orar por seus filhos em cada fase de seu desenvolvimento, independentemente do problema que enfrentam: segurança, amizades, relacionamento familiar e com Deus, escolha profissional, pressões sociais e outros.

Depois do grande sucesso de seu livro O Poder da Esposa que Ora, Stormie Omartian brinda o leitor com O Poder dos Pais que Oram, sua bem-sucedida experiência de intercessão como casal pelos seus filhos.

A era do desenfreado desenvolvimento tecnológico e da disseminação dos ideais da pós-modernidade oferece extensos e perigosos atrativos para jovens e adolescentes, facilmente influenciáveis por novas tendências.

Criar filhos em um ambiente saudável e seguro transformou-se em uma tarefa mais árdua para os pais. Sua principal preocupação é manter os filhos longe de influências negativas responsáveis muitas vezes por decisões cujas conseqüências desastrosas causam profundas seqüelas.

Stormie Omartian aprendeu o valor e a eficácia da oração, e o poder que ela representa em sua vida pessoal - como esposa e mãe - e na vida de seus filhos: "Não precisamos viver com medo do que pode trazer cada nova fase de desenvolvimento, que perigos podem estar à espreita atrás de cada esquina. Nem temos de ser pais perfeitos. Podemos começar agora - neste exato instante - a exercer uma diferença positiva no futuro de nossos filhos. Nunca é cedo ou tarde demais (...) para apresentar cada detalhe da vida deles em oração".

O Poder dos Pais que Oram mostra que orar não significa apresentar uma lista de pedidos ou de desejos para Deus. É reconhecer e experimentar a presença de Deus. É pedir que ele esteja presente em qualquer circunstância da vida dos filhos. É buscar a presença de Deus e liberar o poder que ele concede, por meio de sua graça, para superar qualquer problema.

No final de cada capítulo, a autora relaciona uma série de textos bíblicos visando auxiliar os pais a buscarem respostas na maior fonte de autoridade e sabedoria: a Palavra de Deus.

sábado, 21 de maio de 2011

Bullying

Demorei para comentar alguma coisa sobre o caso da escola de Realengo.Fiquei vários dias pensando na forma como o bullying é tratado em nossas escolas.Os professores acham graça quando algum aluno ganha um apelido sem se importar em passar valores em sala de aula.Há muito tempo isso é assim.Falta preparo aos professores para lidar com o assunto e separar a brincadeira da ofensa.Um pouco mais de observação e percepção seriam de grande ajuda.
Quando minha filha tinha 10 anos sofria com brincadeiras de mau gosto sobre o seu cabelo (meu marido é negro e eu sou branca).Recebia apelidos como bombril,arame e outros.Reclamava com a professora e nada acontecia.Havia na mesma sala uma menina que tinha várias cicatrizes de queimaduras pelo corpo devido a um acidente que sofrera e também era perseguida pelos colegas maldosos.
A professora estava grávida e teve que ser substituída.O professor que chegou percebeu a situação e levou para sala de aula o filme Radio.Este filme trata do assunto com muita propriedade.Discutiu o assunto em sala de aula e levou para outras turmas e fez todo colégio pensar.
Atitudes como essa fazem a diferença.Evitam transformar perseguidos em perseguidores ou,pior,em assassinos.
Falta conscientização e atitude por parte dos professores.Só discursar palavras bonitas não basta.

Esmeralda Por que Não Dancei

Esmeralda porque nao dancei, retrata a historia de uma menina que desde cedo conviveu com a violência doméstica, fugiu para as ruas na esperança de encontrar uma saída para sua vida e acaba  se deparando com a violência urbana, com as drogas, com as gangues, enfim conheceu todos os códigos pra se viver nas ruas da maneira mais degradante possível, levando a mesma conviver com vários conflitos dentre eles a vida e a morte, mesmo com suas várias entradas na febem, e com suas inúmeras tentativas de se salvar, ela não desistiu e buscou através dos centros de recuperação reconstruir sua autoestima e recuperar sua dignidade onde  se saiu vitoriosa.

Palavras Cruzadas para Aumentar o Vocabulário

Para aumentar o vocabulário de um aluno uma estratégia bem interessante é o uso de palavras cruzadas em sala de aula.Buscadas na internet,compradas em bancas de jornal ou feitas pelo professor é divertido e construtivo.Depois das palavras cruzadas respondidas proponha atividades com o uso do dicionário e criação de frases com as palavras desconhecidas pelos alunos.

Agradecimento

Este post é para agradecer a todos que comentaram sobre o blog.Pessoas que não conheço,mas que gostaram do meu trabalho.
Quando resolvi ter um blog queria que fosse algo agradável de escrever-para não abandonar depois-e algo que fosse útil para quem lesse.Cada dia que escrevo mais dá vontade de escrever.É muito bom ler os comentários positivos de quem está acompanhando o blog.Isso tem me motivado a escrever mais sobre educação e suas vertentes.
Para quem quer escrever um blog e não sabem como começar usem o vilablog.É fácil de cadastrar e começar a usar.Escolha um tema de interesse e conhecimento próprio.Pesquise,leia mais sobre o tema escolhido,divulgue serviços,livros,cds,e tantas outras coisas.
Depois é só cuidar o blog como um filho.Alimente-o sempre com posts e dê atenção aos comentários.Eles são o termômetro do blog.É preciso ficar atento a aceitação das pessoas.Conte experiências e mostre o seu conhecimento para o mundo.
Para quem quiser falar comigo e me conhecer add o meu orkut:prof.marcia@yahoo.com.br  ou mande e-mail: marciamedici@yahoo.com.br

Alunos que não sabem ler

Este ano tenho recebido diversos alunos de 3º e 4º ano que não sabem ler.É muito triste saber que as escolas públicas do meu país não conseguem cumprir o seu papel na educação.Culpar os baixos salários e a baixa qualidade do ensino é cair no lugar comum.É necessário um sério comprometimento do governo e dos professores com a educação.Dividir esses alunos por aprendizagem.Uns são mais lentos que os outros.É preciso respeitar o ritmo de cada um.Preparar aulas que motivem os alunos e dar muito amor e atenção.Parece utopia,mas não é.Basta que o governo avalie os professores e fiquem com aqueles que realmente querem lecionar.Muitos professores buscam apenas uma estabilidade pública.Nada é tão oneroso para o governo.Infelizmente,os governantes ainda preferem os analfabetos funcionais que povoam o nosso país.São mais fáceis de enganar.
Os pais também devem se comprometer com a educação de seus filhos.A desculpa da falta de tempo não deve imperar nas famílias brasileiras.A rotina deve ser burlada em nome do futuro dos filhos.A escola pública é a mais cara,pois todos os cidadãos,tendo filhos ou não,pagam por ela.A voz do povo é a voz de Deus.Todos os pais e professores unidos podemos modificar a situãção educacional deste país.

Cazuza - Viriato Correa


A obra Cazuza, verdadeira história de um menino de escola, de Viriato Corrêa, foi publicado pela primeira vez em 1938, e ocorreu numa época onde grande parte dos textos infantis brasileiros parecia comprometida com a formulação, defesa e difusão de uma determinada imagem de Brasil e de cidadão que a ele convinha.
“Não me lembro qual a minha idade quando ficou decidido que, no ano seguinte, eu entraria na escola. Mas eu devia ser muito e muito pequeno. Tão pequenino que não pronunciava direito as palavras e ainda chupava o dedo e vestia roupinhas de menina.”
Com essas linhas, o menino Cazuza inicia o relato de sua infância, que há mais de 60 anos vem sendo contada em livro homônimo de Viriato Corrêa. Na esteira da tradição dos romances de formação, Cazuza ou a história verdadeira de um menino de escola, como o autor afirma ter pensado em chamá-lo, disseca, em tom memorialista, o cotidiano da escola primária no período compreendido entre o fim do século XIX e início do século XX. Seria um bom título, não fosse sua extensão, uma vez que a idéia da escolarização como rito de passagem é bastante forte no livro, sendo, inclusive, o mote de toda a história – adentrar o mundo da escola significa tornar-se um “homenzinho” e, de uma vez por todas, “deixar os vestidinhos” para “ganhar calcinhas de menino”.

Como Fazer Pesquisa Escolar

Orientações importantes
» Procure pesquisar em fontes (livros, apostilas, enciclopédias e sites) confiáveis ou com indicação de seu professor. Lembre-se que, principalmente na Internet, existem informações corretas e incorretas.
» Não transforme seu trabalho numa simples cópia de livros ou sites. Usando deste artifício, além de você não aprender nada, ainda corre o risco de tirar uma nota baixa.
» Leia o material pesquisado, faça um resumo destacando as principais informações levantadas e escreva um texto com suas próprias palavras.
» Um bom trabalho começa por uma boa capa. Coloque nela todas as informações necessárias, tais como: nome, número, série, nome do professor e da matéria, título do trabalho, data e outras informações solicitadas pelo professor. A estética ajuda muito e causa uma boa impressão, portanto, capriche na organização da capa.
» Cuidado com a redação do trabalho. Faça sempre uma correção com o propósito de corrigir erros ortográficos e gramaticais.
» Peça para algum amigo ou parente para ler seu trabalho. Para você o trabalho pode estar muito bom e claro, mas uma segundo opinião é sempre bem vinda.
» Quando utilizar imagens, procure sempre colocar legenda. As fotos e figuras não servem somente para ilustrar o trabalho, mas também são ótimas referências e fontes de informação.
» Caso o trabalho seja digitado, procure utilizar fonte arial ou times new roman (tamanho 12). Os títulos e subtítulos podem ser em tamanho 14 e negrito.
» Divida seu trabalho em partes:
1º – Índice : relação dos assuntos abordados em seu trabalho e distribuição temática.
2º – Introdução : neste item você vai explicar rapidamente do que se trata o trabalho e o que você pretende com ele.
3º – Desenvolvimento : é o miolo e a parte mais importante do trabalho. Desenvolva um texto claro e objetivo, explicando o assunto abordado, dando exemplos, citando trechos de livros (sempre entre aspas e com citação bibliográfica), levantando hipóteses etc.
4º – Conclusão : coloque seu ponto de vista sobre o assunto e encerre o texto com sua conclusão final.
5º – Bibliografia : não esqueça de citar todos os livros, apostilas, sites e outros materiais que você utilizou em seu trabalho.

Uma Lição de Vida

No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos, e nos desafiou a que nos apresentássemos a alguém que não conhecêssemos ainda.
Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro.
Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim. Um sorriso lindo que iluminava todo o seu ser.
Ela disse:
“Ei, bonitão.
Meu nome é Rosa.
Eu tenho oitenta e sete anos de idade.
Eu ri, e respondi entusiasticamente:
“É claro que pode!”, e ela me deu um gigantesco apertão.
Não resisti e perguntei-lhe:
“Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?”, e ela respondeu brincalhona:
“Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e então me aposentar e viajar.”
“Está brincando”, eu disse.
Eu estava curioso em saber o que a havia
motivado a entrar neste desafio com a sua idade, e ela disse:
“Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um!”
Após a aula nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes, e dividimos um
milkshake de chocolate.
Nos tornamos amigos instantaneamente.
Todos os dias nos próximos três meses nós teríamos aula juntos e falaríamos sem parar. Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela “máquina do tempo” compartilhar sua experiência e sabedoria comigo.
No decurso de um ano, Rose tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse.
Ela adorava vestir-se bem, e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes. Ela estava curtindo a vida!
No fim do semestre nós convidamos Rose para falar no nosso banquete de futebol.
Jamais esquecerei o que ela nos ensinou.
Ela foi apresentada e se aproximou do podium. Quando ela começou a ler a sua fala, já preparada, deixou cair três, das cinco folhas no chão.
Frustrada e um pouco embaraçada, ela
pegou o microfone e disse simplesmente:
“Desculpem-me, eu estou tão nervosa!
Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei.”
Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou:
“Nós não paramos de jogar porque ficamos velhos; nós nos tornamos velhos porque
paramos de jogar.
Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir
o sucesso.
Primeiro, você precisa rir e encontrar humor em cada dia.
Segundo, você precisa ter um sonho.
Quando você perde seus sonhos, você morre. Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam!
Terceiro, há uma enorme diferença entre
envelhecer e crescer.
Se você tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com vinte anos.
Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma,
eu ficarei com oitenta e oito anos.
Qualquer um, mais cedo ou mais tarde
ficará mais velho.
Isso não exige talento nem habilidade, é uma conseqüência natural da vida.
A idéia é crescer através das oportunidades.
E por último, não tenha remorsos.
Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer.
As lágrimas mais amargas diante de um túmulo, são mais por palavra não ditas do que por palavras ditas, portanto, não tenha medo de viver.
Ela concluiu seu discurso cantando corajosamente “A Rosa”.
Ela desafiou a cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária.
No fim do ano Rose terminou o último ano da faculdade que começara há tantos anos atrás.
Uma semana depois da formatura, Rose morreu tranqüilamente em seu sono.
Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode provavelmente ser, se realmente desejar.
“Ficar velho é obrigatório, crescer é opcional”.
Blandinne

Primeiro Dia de Aula

EU APRENDI
que a melhor sala de aula do mundo
está aos pés de uma pessoa mais velha;
EU APRENDI
que ser gentil é mais importante do que estar certo;
EU APRENDI
que eu sempre posso fazer uma prece por alguém
quando não tenho a força para
ajudá-lo de alguma outra forma;
EU APRENDI
que não importa quanta seriedade a vida exija de você,
cada um de nós precisa de um amigo
brincalhão para se divertir junto;
EU APRENDI
que algumas vezes tudo o que precisamos
é de uma mão para segurar
e um coração para nos entender;
EU APRENDI
que deveríamos ser gratos a Deus
por não nos dar tudo que lhe pedimos;
EU APRENDI
que dinheiro não compra “classe”;
EU APRENDI
que são os pequenos acontecimentos
diários que tornam a vida espetacular;
EU APRENDI
que debaixo da “casca grossa” existe uma pessoa
que deseja ser apreciada,
compreendida e amada;
EU APRENDI
que Deus não fez tudo num só dia;
o que me faz pensar que eu possa?
EU APRENDI
que ignorar os fatos não os altera;
EU APRENDI
que o AMOR, e não o TEMPO,
é que cura todas as feridas;
EU APRENDI
que cada pessoa que a gente conhece
deve ser saudada com um sorriso;
EU APRENDI
que ninguém é perfeito
até que você se apaixone por essa pessoa;
EU APRENDI
que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
EU APRENDI
que as oportunidades nunca são perdidas;
alguém vai aproveitar as que você perdeu.
EU APRENDI
que quando o ancoradouro se torna amargo
a felicidade vai aportar em outro lugar;
EU APRENDI
que devemos sempre ter palavras doces e gentis
pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las;
EU APRENDI
que um sorriso é a maneira mais barata
de melhorar sua aparência;
EU APRENDI
que todos querem viver no topo da montanha,
mas toda felicidade e crescimento
ocorre quando você esta escalando-a;
EU APRENDI
Que quanto menos tempo tenho,
mais coisas consigo fazer.
William Shakespeare

Escola e Família

A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor.
O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.
Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles:
Família
• Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;
• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.
Escola
• Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;
• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;
• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;
• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;
• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos.
A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Sugestões Pais e Professores – Educador – Brasil Escola

A Professora de Reforço Escolar.Quem é?

Ser professor de reforço escolar é algo especial.Cuidar daquele aluno que tem um professor em sala de aula e,por algum motivo,não aprende a matéria  nem sempre é tão simples.
Tem que ter amor e dedicação ao que faz.Sabendo que nem sempre será reconhecido.Será apenas a “explicadora”.Sempre terá que mostrar do que é capaz.Terá que se desdobrar em muitas para agradar a pais exigentes e alunos nem tão exigentes.
O importante em ser professora de reforço escolar é que no final do ano sempre compensará cada resultado positivo alcançado e também haverá aprendizado com cada resultado negativo.
A professora de reforço escolar terá que saber qual o seu valor para não sucumbir diante do fracasso escolar de um aluno.O esforço em ensinar certamente será recompensado quando se é um bom profissional.
Estudar,aprender cada dia mais,procurar sempre fazer o melhor,ser parceiro do aluno e de seus pais,ter a função como um emprego valioso são alguns princípios básicos para ser uma boa professora de reforço escolar.
Ajudar sempre.Nas lições de casa,nos trabalhos,nos dilemas juvenis.
Nunca dar respostas prontas,fazer pensar,pesquisar,fará o profissional ser respeitado e,com isso,deixar para trás a imagem de “explicadora” para se tornar professora.

Ditado com Caça Palavras

Aquele ditado monótono já era.Use caça palavras e deixe esta tarefa muito divertida.Complemente a atividade pedindo que os alunos copiem as palavras no caderno,façam frases,separem as sílabas,dê a classe gramatical.As atividades complementares dependerá do nível de cada aluno.

Dominó de Tabuada


Realize com seus alunos uma brincadeira muito divertida:dominó.
Monte equipes e faça um campeonato.Faça dominós de multiplicar,dividir,somar e diminuir.Faça um pódio de 3 lugares e divirta-se junto com seus alunos.Aprender também pode ser uma grande brincadeira.

Dicas de Estudo

Mais um ano letivo começa e o aluno tem a mesma resistência em estudar.O estudante acha as matérias chatas e não gosta de estudar.Porém,vai precisar de notas se quiser ter um bom resultado no final do ano.
Nesse ano,comece diferente:siga as dicas de estudo que irei ensinar e tenha sucesso na vida escolar.
Primeiro lembre-se de que não existe regra fixa para estudar.Cada um tem que achar o melhor jeito.As dicas que darei são apenas uma ajuda para facilitar na busca do jeito de estudar de cada um.
1-Preste atenção na aula.Anote tudo que o professor falar ou escrever no quadro.
2-Procure um ambiente agradável para estudar.
3-Faça o dever de casa.
4-Refaça os deveres da aula.
5-Faça resumo dos capítulos dos livros.
6-Monte questionários.
7-Sublinhe partes importantes dos capítulos dos livros.
8-Nunca estude com fome,sono ou doente.
9-Se tiver dúvida pergunte ao professor.
10-Se persistir a dúvida procure ajuda profissional.

Aumentando o Vocabulário


Prepara-se uma cartela com sílabas variadas.
Esta cartela é entregue a cada aluno
Cada aluno deverá formar o maior número de palavras contendo apenas as sílabas da cartela.
Os alunos  terão o tempo cronometrado.
Depois de realizada a tarefa pode-se comparar as respostas de todos os alunos.

Por que planejar? Como Planejar?

Planejar ou não planejar o ensino.Eis a questão que sempre repete a mesma história,sem que coisa alguma seja mudada.Planeja-se,projeta-se, prevê-se,realizam-se reuniões,tomam-se decisões,que fielmente são registradas em atas e habilmente arquivadas,mas tudo fica por isso mesmo.

Pais Brilhantes e Professores Fascinantes


Estes são alguns dos temas fundamentais que você encontrará neste livro:
*os sete hábitos dos pais brilhantes
*os sete hábitos dos professores fascinantes
*os sete pecados capitais dos educadores
*as dez técnicas pedagógicas que podem revolucionar a sala de aula e a de casa.

Como Escolher a Escola de Seu Filho?

Siga os 15 critérios abaixo antes de tomar uma decisão:
1-Expectativa-Não é possível escolher uma escola com consciência sem antes examinar com cuidado quais são as suas expectativas em relação à aprendizagem e ao futuro de seu filho. Assim, antes de sair à procura da escola de seus sonhos, pare e pense: quero que meu filho seja alfabetizado o quanto antes? Quero que ele traga muitas lições de casa? Espero que ele produza muitos trabalhos artísticos? Gostaria que ele aprendesse idiomas estrangeiros com comprometimento? Prefiro conviver com outras famílias de mesmo nível socioeconômico? Gostaria que meu filho tivesse coleguinhas com necessidades especiais, para conviver desde cedo com as diferenças? O uso de tecnologia no cotidiano é importante para mim? Estas e muitas outras questões podem ser o ponto de partida na busca de uma escola adequada para o seu filho e que seja minimamente compatível com tudo o que você deseja para ele. “Antes de começar a busca, porém, é bom ter em mente que não existe uma escola ideal para todos, mas talvez exista uma escola apropriada para o seu filho”, orienta Quézia Bombonatto.
2-Empatia-Pode parecer subjetivo, mas o “feeling” é essencial. “Qual sentimento aquele ambiente desperta nos pais?”, propõe a psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi. Não deixe de visitar a escola durante o período de aulas, quando ela está funcionando normalmente, de preferência em mais de um dia da semana e em períodos diferentes. Ande pelo lugar, observe as pessoas, sinta o clima. Ele lhe agrada? As pessoas lhe parecem simpáticas e acessíveis? Já são ótimos sinais. Se puder, converse descompromissadamente com funcionários, alunos e outros pais. Além disso, segundo o professor José Augusto de Mattos Lourenço, o ideal é que o futuro aluno faça a visita junto com os pais. “A criança não pode ficar dessa escolha”, sinaliza. Veja se seu filho se vê frequentando aquela instituição. Se ele mostrar hesitação ou repulsa, desconsidere-a.
3-Proposta Pedagógica-”Existem várias metodologias, e o importante é que a família se identifique com os ideais da escola”, diz a psicopedagoga Quézia Bombonatto. Ou seja, não existe certo ou errado, mas existem métodos em que os pais confiam mais e outros em que confiam menos. Por isso, ao conversar com o diretor ou coordenador, peça explicações claras sobre a metodologia de ensino, o uso de materiais pedagógicos e até mesmo o calendário escolar. Os pais têm de entender o que se passa na escola, até mesmo para acompanharem o filho com mais segurança ao longo do ano. No caso do Ensino Fundamental I, a questão da alfabetização é crucial. Não deixe de perguntar como esse processo é realizado e veja se você concorda com ele. É importante, também, destrinchar a proposta pedagógica da escola para procurar incoerências entre o discurso e a prática. Por exemplo, a coordenadora pode dizer que todos os alunos do 2º ano já estão alfabetizados, mas, ao observar os trabalhos das crianças nos murais, você percebe que não é bem assim. Ou a fala dos profissionais é dócil e consciente, mas você acaba pegando uma professora dando bronca num aluno no pátio. Isso vale, inclusive, para o método que a escola afirma adotar. “Muitas escolas, por exemplo, se dizem construtivistas e anunciam que respeitarão o ritmo da criança. Mas ali o conhecimento está mesmo sendo construído?”, questiona Quézia. Um aspecto que também não pode faltar no momento da escolha é a relação que a escola pretende ter com os pais. Não se esqueça de perguntar sobre a frequência das reuniões de pais e mestres, atividades realizadas com os pais e, enfim, sobre a cumplicidade entre a família e a instituição – lembrando que, quanto mais aberta for essa relação, maior a possibilidade de bem-estar para o aluno.
4-Atualidade da Escola-A Educação, assim como as outras áreas do conhecimento, se encontra em constante transformação. Novas pesquisas são apresentadas todos os anos, e os profissionais refinam a sua formação para entender melhor a relação ensino/aprendizado. A escola mantém-se por dentro dessas descobertas? Busca melhorar seus métodos? Possui profissionais atualizados? A atualidade é um aspecto imprescindível para a qualidade da Educação. “A escola não pode ficar parada no tempo”, aponta a psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi. “É interessante observar se a escola recorre a recursos inovadores para ensinar, como aulas de robótica ou em laboratórios bem equipados”, complementa o professor José Augusto de Mattos Lourenço.
5-Professores-No Ensino Fundamental I, não há obrigatoriedade de formação específica para os professores, mas, por lei, todos têm de ser graduados em pedagogia. A partir do 6º ano, quando começa o segundo ciclo do Ensino Fundamental, passa a ser obrigatória a formação específica – um professor de geografia, por exemplo, tem de ser formado em geografia. Mas, apesar da falta de obrigatoriedade, muitos colégios optam por professores altamente especializados, com outras formações além da pedagogia e, às vezes, até mestrado. E, quanto melhor a formação dos professores, melhor provavelmente será a escola. “Outro ponto a ser checado é a rotatividade dos professores. Se há um entre e sai muito grande, pode-se imaginar que há um problema naquela instituição. Se, por outro lado, muitos professores tiverem se desenvolvido ao longo dos anos ali, é um bom sinal”, considera a psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi, que lembra, ainda, da importância da formação continuada para os professores. Quem ensina não pode parar de estudar. Durante a visita à escola, procure também observar a relação dos professores com os alunos. Eles são atenciosos? Parecem dedicados? Se puder conversar com o futuro professor de seu filho, melhor ainda.
6-Estrutura-”A escola é um espaço para ensinar e aprender. Não precisa ser um clube”, ressalta Quézia Bombonatto. Isso significa que os ambientes da escola têm de ter uma função no aprendizado da criança, e não apenas trazerem status à instituição. Quadras para a prática de esportes nas aulas de educação física, sala de música e de artes, laboratório de ciências, sala com computadores e, claro, uma boa biblioteca são essenciais. Se houver outros espaços que os pais considerem interessantes, ótimo. Mas é bom não se deixar levar apenas pela bela decoração.
7-Método de Avaliação-Assim como os pais têm de se identificar com a linha pedagógica adotada pela escola, o método de avaliação também não pode escapar às conversas que antecedem a matrícula. Como a escola avalia o aluno? Há notas e/ou conceitos? A participação em sala de aula conta? E os trabalhos em grupo? São feitos relatórios para os pais? E a lição de casa, como funciona? Um ponto fundamental é se a escola oferece reforço para os alunos que não estejam conseguindo acompanhar no mesmo ritmo da classe. Em geral, são aulas dadas ao longo do ano letivo, fora do horário normal. O reforço pode evitar reprovações e assegurar a inclusão do aluno. “Vale a pena questionar toda a parte regimental da escola, inclusive aspectos de disciplina”, afirma o professor José Augusto de Mattos Lourenço. Lembre-se: não adianta colocar seu filho numa escola rígida e depois criticar, em casa, os métodos de avaliação, ou vice-versa. Os pais têm de confiar no julgamento da instituição para que a criança se sinta mais segura.
8-Número de Alunos-Os pais muitas vezes acreditam que, numa escola menor, seu filho receberá mais atenção. Isso, porém, é uma falácia, pois a atenção dada a cada criança não tem a ver com o tamanho da escola ou o número de alunos, mas com a equipe de profissionais que trabalha lá. “Quanto menor o número de alunos por profissional, melhor”, lembra o professor José Augusto de Mattos Lourenço. A psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi reitera: “Não importa se a escola é grande ou pequena. O que importa é a relação entre o número de profissionais e de alunos”. Ou seja, uma classe de 30 alunos com uma professora e uma professora auxiliar pode ser tão bem atendida quanto uma de 20 com apenas uma professora. É interessante verificar, também, se há pelo menos uma coordenadora e uma orientadora pedagógica por ciclo. Uma psicóloga por ciclo também é bem-vinda. O importante é que todos os alunos, sejam eles 100 ou 5 mil, sejam bem atendidos na instituição.
9-Localização-Em geral, os pais não querem que os filhos passem muito tempo no trânsito das grandes cidades, pelo estresse que isso pode trazer à criança e/ou por razões de segurança. E têm razão. “É melhor optar por uma escola mais próxima à sua casa, para que a criança não fique atravessando a cidade”, aconselha Quézia Bombonatto. A psicóloga educacional Carmen Sílvia P. Galuzzi lembra, ainda, de outro aspecto: “É bom verificar se a escola possui lugar para estacionar no horário da entrada e da saída, para que esses momentos não virem um sacrifício cotidiano na vida de pais e filhos”.
10-Mensalidade-A regra é simples: os pais têm de optar por uma escola que caiba em seu orçamento familiar, evitando sacrifícios e uma possível inadimplência. “O lado pior de não ficar em dia com a mensalidade é que a criança percebe quando seus pais não pagam a escola e se ressente disso”, ressalta o professor José Augusto de Mattos Lourenço, que lembra, ainda, que a mensalidade de uma escola não está apenas relacionada à qualidade que ela afirma ter (ou mesmo à qualidade comprovada), mas a outros fatores, como os equipamentos pedagógicos (livros, computadores, laboratórios), a localização – o IPTU de um grande terreno num bom bairro é muito maior – e a formação de seus professores, que podem receber salários mais altos do que a média quando possuem pós-graduação. Antes de fazer a matrícula, questione também quais serão os gastos extras realizados durante o ano, como excursões, viagens e compra de materiais. Com essa previsão, você evita sustos tardios.
11-Atividades extracurriculares-Muitas escolas hoje oferecem aulas de natação e outros esportes, de dança, de música e de idiomas estrangeiros fora do período de aula, o que pode facilitar muito a vida dos pais que trabalham e não podem ficar se deslocando com as crianças o dia todo. Se realizarem atividades extras na escola, os alunos podem permanecer lá em período integral. Porém, é importante lembrar que a criança precisa de tempo para fazer a lição de casa, para brincar e para descansar, todos os dias. E que o tempo que ela passe com os pais ao chegar em casa tem de ser de qualidade. “Escola não é depositário de criança”, como bem lembra a psicopedagoga Quézia Bombonatto. Isto é: não pense que deixar seu filho o dia inteiro na escola irá garantir a Educação dele.
12-Limpeza e Segurança-Visitar os banheiros da escola pode ser uma maneira rápida de verificar o cuidado com o asseio, como lembra o professor José Augusto de Mattos Lourenço. Veja se os materiais pedagógicos ficam bem dispostos nas salas, se as carteiras são limpas e se, de maneira geral, o ambiente está organizado. Em relação à segurança, questione se estranhos podem entrar ou sair da escola a qualquer hora e se alguém ficará com a criança caso os pais demorem a ir buscá-la. A escola tem de garantir um bom esquema de vigilância, para que os pais fiquem sossegados e os alunos, seguros.
13-Alimentação-A obesidade infantil tem sido uma das principais preocupações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Se você quer que seu filho passe longe dessa epidemia mundial, além de preparar lanches saudáveis para ele levar na lancheira, verifique antes da matrícula se a cantina oferece opções balanceadas para os dias em que ele tiver de comprar a merenda ou almoçar na escola. Se a própria escola fornecer lanches, questione se há um nutricionista por trás da elaboração do cardápio. Refrigerante e salgadinhos não apenas engordam, como podem não garantir a energia necessária para que seu filho fique atento e disposto a aprender.
14-Inclusão-O conceito de inclusão, que pressupõe um tratamento igual a todos os alunos e uma relação consciente com a sociedade como um todo, está muito presente nas escolas, mas nem sempre é praticado como deveria. Se seu filho apresenta algum tipo de deficiência física e/ou intelectual, não se deixe levar por um discurso bonito antes de conversar com outros pais a respeito da atitude da escola para com as crianças com necessidades especiais. “A referência de quem convive ali no dia a dia é a melhor, pois muitas escolas se dizem inclusivas, mas acabam incitando a marginalidade”, argumenta Quézia Bombonatto. Ainda a respeito do ideal de inclusão, vale a pena investigar se a escola propõe projetos sociais para a comunidade e se possui convênios com ONGs e instituições de caridade. No mundo de hoje, a questão social não pode passar em branco, muito menos para as crianças, que serão os cidadãos de amanhã.
15-Adaptação-Depois de feita a escolha, a primeira coisa a que se deve prestar atenção é se a criança está feliz. De nada adianta a escola parecer a oitava maravilha do mundo se seu filho não estiver bem adaptado. “Como a criança está indo para a escola? Você nota alegria?”, questiona o professor José Augusto de Mattos Lourenço. Uma boa adaptação não só garante o bem-estar de seu filho, como uma abertura muito maior ao aprendizado.

Recuperação: Dá Tempo?

Chega o final do ano e começa o desespero.Pais entram em pânico achando que seus filhos não irão passar de ano escolar.As crianças e adolescentes se sentem pressionados pela situação desconfortável de estarem pendurados em uma ou mais disciplinas.
Mas,o que fazer???
 Manter a calma é fundamental! A pressão e o desespero só atrapalham neste momento delicado.
É necessário dialogar e analisar os motivos que levaram à recuperação.Procurar não rotular o estudante de “preguiçoso”,”relaxado”.Mesmo que seja verdade é preciso saber que esta não é a hora apropriada para estes tipos de comentários.
Deve-se motivar o estudante e estimulá-lo a estudar.Falar com segurança e deixar claro que é hora de responsabilidade.
Alguma dicas básicas para estudar no período de recuperação:
1-Para começar os estudos é bom separar o material por disciplina e cada discilplina ser separada por tópicos contendo anotações,resumos,esquemas práticos e exercícios selecionados de outros livros.
2-Dedicar 2 a 3 horas para cada disciplina.
3-Resolver exercícios  que já foram dados em sala de aula no decorrer do ano.
4-Nunca estudar com fome,sede ou sono.
5-Procurar exercícios em internet e outros livros.
6-Estudar em grupo,se possível.
7-se tiver muita dificuldade em alguma disciplina,procurar ajuda de um profissional de reforço.
8-Refazer as provas anterioes.
9-Ter confiança e acreditar que o problema passará.
10-Procurar um lugar confortável para estudar.
11-Aceitar a pressão de boa vontade.Afinal,tem um bom motivo para a pressão.
12-Por último,e talvez o mais importante,aprenda a estudar e assumir responsabilidades.Ache o seu jeito de estudar.

Jogo da Tabuada


Prepare algumas cartelas com numerais da tabuada  e outras pequenas cartelas com as continhas da tabuada .
Joga-se como um bingo comum.O professor canta uma conta da tabuada e o aluno marca na sua cartela a resposta correta.Ganha o aluno que marcar toda cartela.
Pode-se,para motivar os alunos,prometer um brinde como balas,bombons,doces,etc.
Faça da hora da tabuada uma grande brincadeira!

Dibs:Em Busca de si Mesmo - Virgínia M. Axiline

A experiência relatada neste livro é indizível,impossível de submeter-se a uma descrição, mas as pessoas que se permitiram atingir a estatura do humano sentem e completam os retalhos que aqui foram escolhidos . A elas, portanto,a alegria de conhecer e amar este Dibs e todos os Dibs do mundo.

Minha Mãe tem um Filho Hiperativo - Ben Pollis


Neste livro,Ben Polis descreve como é sentir impulsos constantes de fazer  as coisas mais absurdas e,ao mesmo tempo, querer acima de tudo ser considerado “normal” . Ele oferece conselhos extremamente úteis a pais de crianças com trantorno de déficit de atenção ,com ou sem hiperatividade,incluindo:
• as medidas disciplinares que melhor funcionaram -  as que nunca vão funcionar;
• como sobreviver à luta diária com a lição de casa ;
• quando medicar e quando procurar outros tratamentos ;
• técnicas para ensinar a criança a ler e escrever ;
• estratégias para ter sucesso na vida pessoal,escolar e profissional .